quarta-feira, 7 de março de 2012

Spiridon 200 - Depoimento de Henriqueta Solipa

Spiridon, eu desconhecia esta revista até à cerca de 2/3 anos, assim como só recentemente desde 2007 me dediquei à corrida de rua e à curiosidade de saber mais da modalidade, assim como da informação inerente a ela. A Spiridon não é uma revista, é uma bíblia, mas não é uma bíblia, é a BÍBLIA. Gosto muito da forma directa como são abordados os temas para entendimento de todos, suficientemente prática e muito eficiente na informação. Gosto da informação complementar / chamadas de atenção dada no capitulo “Correndo no WWW”. Particularmente gostei muito do Editorial da revista nº 198 “O CÉU É O LIMITE”, principalmente na parte que a seguir transcrevo, talvez porque tenha a haver comigo:

"Nós, corredores, qualquer que seja o nível atlético, também devemos saber estabelecer em cada nova época ... / ... objectivos concretos. As tais metas que desejamos mesmo atingir, pois, desta forma, a nossa prática, mesmo em termos da simples manutenção física, irá manter-se bem viva e permanentemente motivante.
Essas "metas" podem ser modestas aos olhos dos melhores corredores, mas são as nossas, e devem ser entendidas como qualquer coisa que, uma vez atingida, será motivo de orgulho e reforço da vontade de ir mais além... Como se costuma dizer, "O Céu É o Limite!

Parabéns ao Prof. Mário Machado e toda a sua equipa que permitem uma leitura de alta qualidade sobre a CORRIDA.

Henriqueta Solipa
(Atleta de pelotão há 5 anos, maratonista e blogger)

Não deixe de ler o depoimento de Manuel Sequeira, publicado hoje no Último Km


2 comentários:

  1. Muito bem, Henriqueta! Ainda bem que "nos descobriste": a Corrida, a Spiridon, e todos os amigos e companheiros que vieram por arrasto, onde eu me incluo, claro ;)

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  2. A Henriqueta é (como tu João) uma companheira recente das corridas.

    Muitas vezes podemos correr muitos anos com as mesmas pessoas (como aconteceu com a Ana Pereira) e mesmo assim não conhecer-mo-nos.

    Hoje a ideia da corrida não tem nada a ver com as nossas corridas e companheiros de outrora. Eram mais fechados, pouco ou nada falavam, corriam, acabavam e nada de convívios. Hoje, felizmente, já não é assim. Há um espírito mais aberto. As pessoas felicitam-se, fazem da prova um convívio e assim é que deveria ser sempre.

    A Spiridon, sendo recente descoberta da Henriqueta, não deixa de ser para ela, aquilo que foi para nós, a referencia de uma revista feita de corredores para corredores.

    ... E se o Céu é o limite, continuemos pois Henriqueta, a fazer da estrada o caminho para o Céu.

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